quinta-feira, 29 de setembro de 2011
7º dia Da Novena Litúrgica a Santa Terezinha.
6º dia Da Novena Litúrgica a Santa Terezinha.
5º dia Da Novena Litúrgica a Santa Terezinha.
segunda-feira, 26 de setembro de 2011
4º Dia da novena litúrgica de Santa Terezinha
Nesta Segunda-feira dia 26 de setembro no 4° dia da novena, Pe. Moisés presidiu o quarto dia de nossa novena litúrgica em honra a nossa padroeira Santa Terezinha, que teve como Tema: Viver e morrer de amor, uma noite abrilhantada com uma bela homilia e uma assembleia repleta de fieis, que foram rezar e glorificar nosso Deus por intercessão de nossa querida e amada Santa Terezinha. e ao término da Missa tivemos o nosso tradicional momento de confraternização com nossa cantina que a cada dia prepara um delicioso caldo, e nossos tradicionais salgadinhos.... desde já agradecemos o Pe. Moisés e todas as pessoas que estão trabalhando para que nossa novena seja cada dia mais linda!
Tem cada Padre...
Tem padre que é alegre e até "divertido" mas faz da sua alegria a motivação para nos aproximar de Deus sem medo.
Tem padre que é muito sério, parece até bravo, mas como um pai nos corrigi e nem sempre os agradecemos.
Tem padre "ligado no 220 volts" consegue fazer mil coisas num mesmo dia, tem tempo para tudo e pra todos.
Tem padre que é tão tranquilo e calmo que nos contagia, sua simples presença é um calmante para as almas mais atribuladas.
Tem padre tão piedoso que parece que tudo o que fala se transforma em oração.
Tem padre que transforma sua oração em ação pelo próximo.
Tem padre que canta bonito...tem padre que nem tenta cantar, mas encanta a Deus e ao mundo com outros mil e um dons.
Tem padre que fala pouco e sempre diz muito, tem padre que fala muito... mas é uma pena que nem sempre prestamos atenção na riqueza do que dizem.
Tem padre que nunca para de estudar, tem padre que nunca para de ensinar.
Tem padre jovem com muita disposição, tem padre idoso, mas sempre disposto para nos acolher, aconselhar, e animar como um bom pastor.
Tem padre que fica famoso, mas não precisam de "fãs", pois o que querem mesmo não é aparecer e sim fazer com que Cristo apareça, seja mais conhecido e amado do que ele próprio.
Tem padre que realiza grandes obras, não tem medo do trabalho e confia sempre na providência Divina.
Tem padre que com pequenas obras vai transformando tudo por onde passa.
Tem padre que é Frei, que quer dizer irmão.
Tem padre que de tantos dons é Dom, são Bispos, Arcebispos, Cardeais e tem o Santo Padre, o nosso querido Papa.
Enfim tem padre de todo o jeito, para todo o jeito dos filhos de Deus, e para quem ama e reconhece o Cristo que em cada um deles se apresenta também alegre, sério, dinâmico, homem de oração e ação e assim se torna mais próximo de nós.
Em cada sacerdote Jesus está presente como o Bom Pastor que nos guia por caminhos seguros, como o Pai que nos corrige e educa para a felicidade, como o Irmão que partilha conosco a Vida Plena e Abundante e como o Amigo que esta sempre presente ao nosso lado.
A vida do sacerdote é uma oferta gratuita de amor a Deus pela nossa salvação, e nesta entrega total ele torna-se a ponte pela qual Deus vem ao nosso encontro e pela qual nos vamos ao encontro com Deus.
Então aos sacerdotes, seja qual for o seu jeito humano de ser Cristo, dediquemos nossas orações, nosso carinho, apoio, compreensão e respeito, pois tudo isso, estaremos dedicando ao próprio Jesus presente em cada um deles.
O JIPE
Um jovem cumpria o seu dever cívico prestando serviço ao exército, mas era ridicularizado por ser cristão.
Um dia o seu superior hierárquico, na intenção de humilhá-lo na frente do pelotão, pregou-lhe uma peça...
- Soldado Coelho, venha até aqui!
- Pois não Senhor.
- Segure essa chave. Agora vá até aquele jipe e o estacione ali na frente.
- Mas senhor, o senhor sabe perfeitamente que eu não sei dirigir.
- Soldado Coelho, eu não lhe perguntei nada. Vá até o jipe e faça o
que eu lhe ordenei...
- Mas senhor, eu não sei dirigir!
- Então peça ajuda ao seu Deus. Mostre-nos que Ele existe.
O soldado não temendo, pegou a chave das mãos do seu superior e foi
até o veículo.
Entrou, sentou-se no banco do motorista e imediatamente começou sua
oração.
"Senhor, tu sabes que eu não sei dirigir. Guie as minhas mãos e mostre
a essas pessoas a sua fidelidade.
Eu confio em Ti e sei que podes me ajudar. Amém."
O garoto, manobrou o veículo e estacionou perfeitamente como queria o
seu superior.
Ao sair do veículo, viu todo o pelotão chorando e alguns de joelhos...
- O que houve gente? - perguntou o soldado.
- Nós queremos o teu Deus, Coelho. Como fazemos para tê-lo? Perguntou
o seu superior.
- Basta aceitá-lo como seu Senhor e Salvador. Mas porquê todos
decidiram aceitar o meu Deus?
O superior pegou o soldado pela gola da camisa, caminhou com ele até o
jipe enxugando suas lágrimas.
Chegando lá, levantou o capô do veículo e o mesmo estava sem o motor!
DEUS CUIDA DOS SEUS E NÃO PERMITE QUE NINGUÉM NOS HUMILHE.
SEJA VOCÊ TAMBÉM UMA SEMENTE DE JESUS E VOCÊ SEMPRE COLHERÁ O BEM!
domingo, 25 de setembro de 2011
Padre Luiz Ernesto celebra o 2° dia da novena
sexta-feira, 23 de setembro de 2011
Santa Terezinha do Menino Jesus
"Não quero ser Santa pela metade, escolho tudo". Francesinha, que nasceu em Aliçon 1873, e morreu no ano de 1897. Santa Terezinha não só descobriu no coração da Igreja que sua vocação era o amor, mas sabia que o seu coração - e o de todos nós - foi feito para amar. Terezinha entrou com 15 anos no Mosteiro das Carmelitas, com a autorização do Papa e sua vida passou na humildade, simplicidade e confiança plena em Deus. Todos os gestos e sacrifícios, do menor ao maior, oferecia a Deus, pela salvação das almas, e na intenção da Igreja. Santa Terezinha do Menino Jesus e da Sagrada Face esteve como criança para o pai, livre igual a um brinquedo aos cuidados do Menino Jesus, e tomada pelo Espírito de amor, que a ensinou a pequena via da infância espiritual. O mais profundo desejo do coração de Terezinha era ter sido missionária "desde a criação do mundo, até a consumação dos séculos". Sua vida nos deixou como proposta, selada na autobiografia "História de uma alma", e como intercessora dos missionários sacerdotes e pecadores que não conheciam Jesus, continua ainda hoje, vivendo o Céu, fazendo o bem aos da terra. Proclamada principal padroeira das missões em 1927, padroeira secundária da França em 1944, e Doutora da Igreja, que nos ensina o caminho da santidade pela humildade em 1997, na data do seu centenário. ela mesma testemunha que a primeira palavra que leu sozinha foi: " céus "; agora a última sua entrada nesta morada, pois exclamou : " meu Deus, eu vos amo...eu vos amo ". (Fonte: Canção Nova) | |
quarta-feira, 21 de setembro de 2011
Cruz da JMJ percorre ruas do centro de São Paulo
A noite nas ruas do centro de São Paulo foi marcada pela fé nesta segunda-feira (19). Jovens de diferentes expressões eclesiais percorreram mais de 4 km em procissão com a Cruz da Jornada Mundial da Juventude (JMJ) e o Ícone de Nossa Senhora.
Depois de uma Missa na Catedral da Sé, às 18h, presidida pelo arcebispo de São Paulo, cardeal Dom Odilo Scherer, os símbolos da JMJ, a Cruz Peregrina e o Ícone de Nossa Senhora, foram levados à Igreja de Nossa Senhora da Boa Morte, também na região central.
Os jovens iniciaram a meditação dos mistérios dolorosos do Rosário diante do Pátio do Colégio, local da fundação da cidade de São Paulo, e da Igreja do Beato José de Anchieta. Em seguida passaram pelo Largo do Paissandu, onde fica a Igreja Nossa Senhora do Rosário dos Homens Pretos.O momento marcante da procissão foi quando a Cruz Peregrina entrou na Favela do Moinho. Os jovens tiveram que passar debaixo de uma ponte e atravessar a linha férrea com a Cruz para entrar na comunidade carente. Enquanto passavam entre os inúmeros barracos da favela, com velas acesas, a juventude entoava o hino da JMJ de 2000, “Emmanuel”.
- Esta música expressa o que estamos vivendo aqui neste momento. É o Emanuel, o Deus Conosco que vem ao encontro dos mais sofredores - afirmou, emocionado, dom Tarcísio Scaramussa, bispo auxiliar de São Paulo e referencial do Setor Juventude Arquidiocesano, que acompanhou toda a caminhada. Em seguida, o bispo pediu para que todos os jovens estendessem as mãos e orassem pela comunidade. Dom Tarcísio também convidou os moradores da favela a se aproximarem e tocarem a Cruz.
Depois de deixar a Comunidade do Moinho, a Cruz seguiu para uma das regiões mais precárias da cidade, a chamada Cracolândia. O símbolo da JMJ passou por uma rua tomada por centenas de usuários de crack espalhados pelas calçadas. Enquanto um dos jovens conduzia um momento de oração, ouviu-se do meio dos usuários alguém que disse: “Jesus morreu na cruz por mim”. Apesar de visivelmente alterados pelo efeito da droga, alguns acompanharam a oração do 5º mistério doloroso do Rosário, chegando a recitar a “Ave-Maria”. Em seguida, abriram espaço para que a Cruz continuasse sua caminhada.
O vigário episcopal para a Pastoral do Povo da Rua da Arquidiocese de São Paulo, padre Julio Lancellotti, afirmou que a peregrinação da cruz pelas ruas da cidade de São Paulo deve ser um sinal de compromisso da Igreja para com os que sofrem.
- É a cruz indo ao encontro dos crucificados, é a vida indo ao encontro da morte. É o amor indo ao encontro da dor - disse.
A procissão chegou ao seu destino por volta das 23h, quando foi recebida com uma queima de fogos na Igreja da Boa Morte, uma construção de mais 200 anos. Depois da missa, os jovens das novas comunidades da arquidiocese permaneceram em vigília até as 6h desta terça-feira (20).
( Fonte: Jovens Conectados - CNBB)
terça-feira, 20 de setembro de 2011
20 ANOS CEGO
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segunda-feira, 19 de setembro de 2011
Bote Fé - Festa da Juventude
sexta-feira, 16 de setembro de 2011
Reunião dos Padres do Setor Caraguatatuba.
Aconteceu na ultima quinta-feira dia 15 de setembro, memória de nossa senhora das Dores, em nossa Paróquia de Santa Terezinha a Reunião dos Padres do Setor de Caraguatatuba, encontro esse que contou com todos os Padres da Cidade de Caraguatatuba e com o neo-Diácono Carlos.
A reunião iniciou com as boas vindas do Padre Stanislaw seguida da oração das Laudes.
Pe. Douglas, decano do setor, dirigiu a reunião e os assuntos pertinentes, terminando com um belo almoço oferecido por nossa Paróquia.
O Valor da Cruz
Autor: Linaldo Lima
A Cruz foi construída para punir os pecadores dignos de morte (Dt 21: 22). Por ser um tipo de morte das mais cruéis, por matar lentamente cada pessoa que nela subisse, era temida por todos os malfeitores.
Todas as pessoas que fossem condenadas à morte, por julgamento, enfrentariam a cruz. Ela representava o fim de todos os condenados.
Após o pecado de Adão, todos nós estávamos condenados á morte eterna (Rm 3: 23), porque o “salário do pecado é a morte” (Rm 6: 23a). Só um justo poderia salvar a humanidade, oferecendo-se como sacrifício vivo na cruz, em favor da humanidade; todavia, Deus não viu entre nós um justo sequer, todos estavam afastados de sua presença (Sl 53: 2-3).
Jesus, então, foi enviando a terra para trazer a salvação a todos nós e mudar a nossa história. Só que ele teria que enfrentar a cruz, sofrer até o último momento para cumprir o propósito de Deus.
A Cruz era o vale da decisão. Lá tudo iria tomar um novo rumo.
1. O fim... Da escravidão do pecado
Quando Jesus morreu na cruz, o sinédrio festejou a sua “vitória”, talvez dizendo: “Conseguimos! Vencemos aquele impostor. Destruímos aquele falso profeta. Foi apenas uma pequena ameaça, mas tudo voltará ao normal. O judaísmo seguirá os seus ritos. Esse foi mais um daqueles que se levantaram contra nós e, perdeu novamente. Viva o sinédrio!”.
Muitos discípulos voltaram às suas cidades, tristes e decepcionados porque Jesus, a quem eles seguiam, morreu. Acabaram as suas esperanças naquilo que o Mestre lhes havia falado. O momento falou mais alto para eles.
Mas, o que para eles significava o fim de mais um revolucionário, na verdade, significava o FIM DA ESCRAVIDÃO DO PECADO. Lá na cruz, Jesus levou consigo toda a nossa condenação e, experimentou ali mesmo na cruz, o cálice da ira de Deus por nós. Ele se fez maldito por nós; o justo morreu pelo injusto.
Lá na cruz foi cravada toda a maldição e condenação do pecado cometido por Adão no Jardim do Éden. Tudo estava consumado, como disse o próprio Jesus (Jo 19: 30).
O primeiro valor da Cruz para nós, cristãos, é que ela representa o FIM DA CONDENAÇÃO ETERNA... há um novo caminho, há uma nova esperança de salvação. A morte de Cristo na Cruz significou a redenção dos nossos pecados.
2. O início... De uma nova vida.
Em meio à festa do sinédrio, pela morte de Jesus, surgem os soldados romanos aflitos, angustiados e perplexos diante dos sacerdotes e, talvez disseram: “temos uma coisa a lhes dizer. Nunca vimos isso em toda a nossa vida. Estamos perplexos! Um anjo desceu dos céus, removeu a pedra do sepulcro e... Ele ressuscitou!”. Logo, os anciãos lhes “deram muito dinheiro” para que os mesmos dissessem que os discípulos haviam roubado o corpo para dizer que Jesus tinha ressuscitado (adaptado de Mt 28: 11 – 15).
Dois discípulos tomaram seu caminho de volta para a aldeia de Emaús, onde moravam. Logo quando iam conversando, fazendo perguntas um ao outro, uma terceira pessoa se aproximou deles e ia com eles conversando no caminho. Ao chegar em Emaús, logo o viajante que ia com eles adiantou-se, dando a entender que ia mais longe. Os discípulos rogaram que o viajante passassem a noite com eles, de sorte que Ele ficou.
Como era costume em Israel, na hora da refeição, o hóspede, geralmente fazia a oração de agradecimento, partia o pão e servia os demais da mesa. Nessa hora, quando o viajante pegou no pão, os discípulos olharam entre si, como quem diz: “esse jeito de pegar no pão, eu conheço”; quando aquele homem começou a orar, os discípulos, pensaram: “eu só conheço um que ora dessa maneira”; quando o viajante partiu o pão e lhes deu, logo os discípulos abriram seus olhos, agora sem dúvida alguma, dizendo: “é Ele... tá vivo... Ele vive”. Naquele momento o viajante sumiu. Então, disseram um para o outro: “não ardia em nós o nosso coração quando, pelo caminho, nos falava e quando nos abria as Escrituras?”.
Logo entenderam que era Jesus que tinha ressuscitado e, voltaram para Jerusalém e testificaram aos demais discípulos o que lhes acontecera no caminho de Emaús (Lc 24: 13 – 35).
O segundo valor da cruz para o cristianismo é que, ela representa o INÍCIO... de uma nova vida com Cristo. Uma vez perdoados dos nossos pecados com a Sua morte, fomos JUSTIFICADOS diante de Deus pela sua ressurreição.
Quando olhamos para a cruz, vemos que ela está vazia, o sepulcro está vazio. Jesus Cristo não está mais lá. Ele ressuscitou. Ele venceu a morte e ressurgiu.
A cruz significa um novo começo, uma nova vida. TUDO SE FEZ NOVO.
Para finalizar, Não há maior símbolo que represente o cristianismo com tanta identificação como a Cruz. Ela representa a transição de duas fases decisivas na história da humanidade. Ela representa a redenção do cristianismo.
ATÉ a Cruz, estávamos condenados à morte eterna; NA Cruz, foram depositados todos os nossos pecados por Cristo Jesus e, após a Cruz, Ele ressuscitou e nos tornou uma nova criatura, justificando-nos diante de Deus e nos assegurando a Vida Eterna.
quarta-feira, 14 de setembro de 2011
14 de setembro - Festa da Exaltação da Santa Cruz
A Cruz recorda o Cristo crucificado, o seu sacrifício, o seu martírio que nos trouxe a salvação. Assim sendo, a Igreja há muito tempo passou a celebrar, exaltar e venerar a Cruz, inclusive como símbolo da árvore da vida que se contrapõe à árvore do pecado no paraíso, quando a serpente do paraíso trouxe a morte, a infelicidade a este mundo, incitando os pais a provarem o fruto da árvore proibida. (Gn 3,17-19)
No deserto, a serpente também provocou a morte dos filhos de Israel, que reclamavam contra Deus e contra Moisés (Nm 21,4-6). Arrependendo-se do seu pecado, o povo pediu a Moisés que intercedesse junto ao Senhor para livrá-los das serpentes. Assim, o Senhor, com sua bondade infinita, ordenou a Moisés que erguesse no centro do acampamento um poste de madeira com uma serpente de bronze pendurada no alto, dizendo que todo aquele que dirigisse seu olhar para a serpente de bronze se curaria. (Nm 21,8-9)
Esses símbolos do passado, muito conhecidos pelo povo (serpente, árvore, pecado, morte), nos dizem que na Festa da Exaltação da Santa Cruz, no lugar da serpente de bronze pendurado no alto de um poste de madeira, encontramos o próprio Jesus levantado no lenho da Cruz. Se o pecado e a morte tiveram sua entrada neste mundo através do demônio (serpente do paraíso) e do deserto, a bênção, a salvação e a vida eterna vêm do Cristo levantado no alto da Cruz, de onde Ele atrai para si os olhares de toda a humanidade. Assim, a Igreja canta na Liturgia Eucarística de Festa: “Santa Cruz adorável, de onde a vida brotou, nós, por Ti redimidos, te cantamos louvor!”
A Cruz não é uma divindade, um ídolo feito de madeira, barro ou bronze, mas sim, santa e sagrada, onde pendeu o Salvador do mundo. Traçando o sinal da cruz em nossa fronte, a todo o momento nós louvamos e bendizemos a Santíssima Trindade: Pai, Filho e Espírito Santo, agradecendo o tão grande bem e amor que, pela CRUZ, o Senhor continua a derramar sobre nós.
( Fonte: Catequisar)
terça-feira, 13 de setembro de 2011
Papa a jovens namorados: "Queimar etapas leva a queimar o amor"
O Pontífice destacou que o amor vive de gratuidade, sacrifício de si, perdão e respeito pelo outro. E aí o Sacramento do Matrimônio aparece com toda a sua força e importância.
"E não pensais, segundo uma mentalidade difusa, que a convivência seja garantia para o futuro. Queimar as etapas leva a 'queimar' o amor, que, ao contrário, tem necessidade de respeitar os tempos e a gradualidade nas expressões; tem necessidade de dar espaço a Cristo, que é capaz de tornar um amor humano fiel, feliz e indissolúvel", disse.
"Queridos jovens, não tenhais medo de afrontar esses desafios! Não percais nunca a esperança. Tendes coragem, também nas dificuldades, permanecendo firmes na fé. Estais certos de que, em cada circunstância, sois amados e protegidos pelo amor de Deus, que é a nossa força. [...] Nada nos pode separar do amor de Deus! Estejais certos, pois, que também a Igreja vos é próxima, vos sustenta, não cessa de olhar para vós com grande confiança. [...] Não vos desencorajeis diante das carências que parecem tirar a alegria da mesa da vida. Nas núpcias de Caná, quando vem a faltar o vinho, Maria convidou os servos a dirigir-se a Jesus e deu-lhes uma indicação preciosa: "Fazei o que ele vos disser" (Jo 2,5). Tenhais como um tesouro a essas palavras, as últimas de Maria reportadas no Evangelho, quase o seu testamento espiritual, e tereis sempre a alegria da festa: Jesus é o vinho da festa!", exclamou.
Como viver essa fase da vida, testemunhar o amor na comunidade? "Gostaria de dizer-vos, antes de tudo, que eviteis vos trancar em relacionamentos íntimos, falsamente tranquilizadores; façais, mais que tudo, que a vossa relação torne-se levedo de uma presença ativa e responsável na comunidade. Não esqueçais, pois, que, para ser autêntico, também o amor exige um caminho de amadurecimento: a partir da atração da inicial e do 'sentir-se bem' com o outro, educai-vos a 'querer bem' ao outro", aconselhou.
Bento XVI indicou que a fidelidade, a indissolubilidade e a transmissão da vida são os pilares de cada família, verdadeiro bem comum, patrimônio precioso para toda a sociedade. É sobre isso que se deve fundar o caminho rumo ao matrimônio
"O verdadeiro amor promete o infinito! Fazei, portanto, deste vosso tempo de preparação ao matrimônio um itinerário de fé: redescubrais para a vossa vida de casal a centralidade de Jesus Cristo e do caminhar na Igreja. Não tenhais, então, medo de assumir a comprometedora responsabilidade da escolha conjugal; não temais em entrar neste "grande mistério", no qual duas pessoas tornam-se uma só carne".
Por fim, disse:
"Seguindo o convite da Virgem Mãe – 'Fazei o que ele vos disser' – não vos faltará o sabor da verdadeira festa e sabereis levar o 'vinho' melhor, aquele que Cristo dá para a Igreja e para o mundo. Gostaria de dizer-vos que também eu sou próximo a vós e a todos aqueles que, como vós, vivem esse maravilhoso caminho do amor. Abençoo-vos de todo o coração!".
segunda-feira, 12 de setembro de 2011
sábado, 10 de setembro de 2011
Novos diáconos para a nossa Igreja de Caraguatatuba
terça-feira, 6 de setembro de 2011
A vida que a JMJ salvou
Ter, 30 de Agosto de 2011 10:15
MADRI, sexta-feira, 26 de agosto de 2011 (ZENIT.org) – A 26ª Jornada Mundial da Juventude (JMJ) conseguiu, entre seus numerosos frutos, salvar uma vida humana, já que uns peregrinos que foram a Madri, para o evento, convenceram um casal a não abortar.
No último dia 19 de agosto, um grupo de jovens pró-vida irlandeses começou a rezar na frente da igreja de San Martín de Tours, onde há uma importante clínica de abortos, segundo informou a ZENIT o Centro Internacional para a Defesa da Vida Humana (CIDEVIDA).
Um casal chegou até o lugar com a intenção de abortar e os jovens foram ao seu encontro, explicando-lhes as razões pelas quais não deveriam fazer isso.
Uma voluntária de CIDEVIDA, organização que tinha uma exposição instalada no claustro dessa igreja madrilena cêntrica, uniu-se ao grupo e colocou o casal em contato com a fundação de apoio, assessoria e ajuda à mulher grávida, Red Madre.
Esta rede se comprometeu a prestar apoio para o nascimento do filho do casal, que consolidou assim sua decisão de não abortar.
Para o secretário de CIDEVIDA, Juan José Panizo, “o presente desta vida é uma alegria para todos”. “Obrigado, Bento, por ter vindo”, expressou, elogiando também a ação dos voluntários da entidade pró-vida e dos peregrinos irlandeses, que, depois desse encontro, voltaram a rezar de joelhos no mesmo lugar.
Um grupo de pessoas preocupadas pelas consequências da nova lei do aborto na Espanha colocou em marcha o CIDEVIDA em 2009, para informar sobre a realidade do aborto e promover alternativas para ajudar as mulheres com problemas diante da gravidez.
Entre outras atividades, a entidade mantém, na Villa de Tordesillas, na província de Valladolid, uma exposição permanente sobre o aborto, um centro de ajuda às mulheres grávidas e de atenção à síndrome pós-aborto, bem como um centro documental.
Fonte: Zeni
segunda-feira, 5 de setembro de 2011
CHEGAMOS AO NÚMERO DE 10.OOO ACESSOS EM NOSSO BLOG!
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Setembro - Mês da Biblia
Ao celebrar o mês da Bíblia, a Igreja nos convida a conhecer mais a fundo a Palavra de Deus, a amá-la, cada vez mais, e a fazer dela, cada dia, uma leitura meditada e rezada. É essencial ao discípulo missionário o contato com a Palavra de Deus para ficar solidamente firmado em Cristo e poder testemunhá-lo no mundo presente, tão necessitado de sua presença. “Desconhecer a Escritura é desconhecer Jesus Cristo e renunciar a anunciá-lo. Se queremos ser discípulos e missionários de Jesus Cristo é indispensável o conhecimento profundo e vivencial da Palavra de Deus. É preciso fundamentar nosso compromisso missionário e toda a nossa vida cristã na rocha da Palavra de Deus” (DA 247).
A Bíblia contém tudo aquilo que Deus quis nos comunicar em relação a nossa salvação. Jesus é o centro e o coração da Bíblia. Em Jesus se cumprem todas as promessas feitas no Antigo Testamento para o Povo de Deus.
Ao lê-la, não devemos nos esquecer que Cristo é o ápice da revelação de Deus. Ele é a Palavra viva de Deus. Todas as palavras da Sagrada Escritura tem seu sentido definitivo Nele, porque é no mistério de sua morte e ressurreição que o plano de Deus para a nossa salvação se cumpre plenamente.